COLUNAHILOMAR ARAÚJO

O Futebol do choro, das desculpas e lamentações!!!

As desculpas e o chororô parece já que  estão  ensaiados em todas as competições disputadas

Após acompanhar o fiasco da seleção brasileira feminina, que teve todas as condições para se preparar por quatro anos com tudo que há de melhor para prática futebolística, desapontando a torcida brasileira e não passando da primeira fase na copa do mundo, fica difícil acreditar que podemos um dia chegar a ser campeões mundiais feminino de futebol.
As desculpas e o chororô parece já que  estão  ensaiados em todas as competições disputadas.
Marta chamada de rainha, e assim seja,  já não tem mas como dar desculpas. O futebol feminino brasileiro mesmo tendo sido empurrado e aplaudido por alguns setores da mídia, não deu o retorno esperado coletivamente falando ” Ainda Não Ganhou Nada, Custo Muito, Benefício Zero”.
O Brasil no individual com Marta foi por muitas vezes o melhor do mundo.Mas, uma andorinha só não faz verão, como não vem fazendo em várias competições chegando sempre colocadas como favoritas, e no final vem as desculpas as decepções, e tome chororô.
Lugar de mulher é onde ela quiser, tenho escutado isso nos quatro cantos, e acho justo e perfeito, mas, as vezes, mesmo tendo encontrado nosso lugar no mundo e na sociedade, temos que dar uma avaliada no que vem acontecendo de errado, para ajustamos a vela e seguirmos driblando  os ventos de proa.
E a Dona Pia em! A técnica Chegou com pompa de campeã, e após quatro anos no comando, não entregou nada, o que conquistou não pagou nem o que foi investido pela CBF, acho que nem o violão foi afinado.
Outra coisa que vi nessa copa do mundo foi a narração feminina, mais uma vez vem a questão, que lugar de mulher é onde ela quiser, tudo bem aceito! Mas sinceramente, ainda não escutei uma narradora que fizesse o meu sentido auditivo parar para ouvir 10 minutos de um jogo. É o que vejo, é o que no momento meus ouvidos permitem dizer.

“O futebol feminino brasileiro ganhou seu lugar! Mas ainda não entregou o que deveria, pelo lugar alcançado”.

Hilomar Araújo : .

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