JOÃO PESSOA

Situação deplorável e de risco para comerciantes e clientes”, denuncia Ruy durante visita ao Mercado Central

O deputado federal Ruy Carneiro criticou o descaso da Prefeitura de João Pessoa com o Mercado Central, durante visita ao local no fim de semana. “Fui abordado por dezenas de comerciantes e clientes que estão revoltados com o abandono”, disse Ruy. O parlamentar constatou as denúncias de reboco caindo sobre as pessoas, esgoto estourado, buracos no teto, muito lixo e parte elétrica completamente exposta, colocando em risco a vida das pessoas.

“Uma situação deplorável e de risco para os comerciantes e clientes. Isso, logicamente, afasta quem compra e gera prejuízos para os trabalhadores. No período de chuva a situação é ainda mais grave, porque além das estruturas danificadas, ainda está chovendo dentro dos pavilhões”, criticou o deputado.

Ruy lembrou da destinação de uma emenda recente para reforma dos mercados públicos da capital no valor de R$ 1 milhão. “Apesar de fazer oposição a atual gestão, destinei esses recursos porque nossos mercados estão em condições precárias. Essa realidade do Mercado Central é semelhante ao mercado do Rangel, Bairro dos Estados, Oitizeiro, dentre outros”, complementou.

Um comerciante, que preferiu não se identificar, relatou a gravidade da situação. “Essas pedras estão caindo do alto das paredes. Se isso cair em cima de alguém é um acidente feio. A gente está passando por essa situação, recorre ao prefeito e nem aqui ele aparece pra ver o que está acontecendo. Esse é o presente que Cícero está dando pra gente”, denunciou o vendedor.

O apagão administrativo instalado na Prefeitura de João Pessoa também foi alvo das críticas. Ruy teme que a lentidão e inoperância da gestão resulte na não utilização dos recursos para reformar esses espaços, assim como vem acontecendo com o Hospital Veterinário da capital. Há dois anos o deputado destinou R$ 1 milhão para construção da unidade. Depois disso, já encaminhou mais R$ 300 mil para compra de equipamentos, mas até agora a obra nem se quer foi iniciada.

Ascom

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